segunda-feira, 9 de março de 2009

Enfim o regresso ao quase paraíso.


Enfim, o retorno.

Kikuxi, 6:30 da manhã, saímos da vila com destino ao Aeroporto 4 de Fevereiro em Luanda. Meneses o nosso motorista, estava orientado para passar em Luanda, na Rua Rainha Ginga, no escritório central para que eu pudesse fazer o acerto final das minhas contas e receber o que tinha direito. Os inúmeros engarrafamentos que só Luanda tem, fizeram com que tivessemos de mudar os planos e a pessoa que levaria a passagem para nós no aeroporto, levaria também o acerto para fazer lá. Não é só no Botafogo que acontecem coisas inusitadas. No meio do caminho e em um engarrafamento que dava medo, nosso carro fura o pneu traseiro. Lá foram, o Meneses, o Erisvaldo e o Chico providenciar a troca e eu fique apenas olhando. Não sou borracheiro e acho que não precisa de tanta gente para trocar um único pneu.

Tudo pronto, vamos nós para o aeroporto, isso já eram 8:30, duas horas após a nossa saída, e estávamos a meio caminho ou seja, tínhamos rodado apenas 15 km. Mais meia hora de lentidão no trânsito e entramos por uns becos de dar medo até no mais corajoso dos homens e enfim, 10:10 chegamos no aeroporto. O check-in fecha às 11h.

Despachei minha mala e fui para a o embarque. Na passagem no scaner, mandaram abrir minha maleta das máquinas fotográficas pois tinham coisas suspeitas. Mentira, queriam saber quanto eu estava trazendo de dinheiro.

Liberado, embarquei. Minha maior surpresa, foi ao chegar no Rio de Janeiro, minha mala estava aberta pelo ziper e trancada pelo cadeado, mas o lacre tinham tirado. Pensei comigo, roubaram alguma coisa em Luanda. Coisa normal naquela cidade.

Chegando ao Aeroporto Santa Genoveva em Goiânia às 23:10 em ponto como havia previsto o comandante da aeronave da Gol, encontrei minha linda mulher e meus belos filhos e nora a espera do meu beijo e do meu abraço!

Daí pude dizer, obrigado meu pai pela oportunidade de rever as pessoas que amo!

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