segunda-feira, 28 de abril de 2008

E tudo começou!

Como disse, sempre fui namorador. Era uma procura gostosa da mulher ideal, mas nunca chegamos a um acordo com a gente mesmo. Tive uma namorada muito feia por uns 3 anos quando estava no ginasial, depois encontrei com ela tem um ano mais ou menos, coitada, está um taperão descanchelado que dá dó. Cai de joelhos e agradeci a Deus por me livrar dessa. Depois, arrumei uma mais engraçadinha, mas muito tímida que demorei um pouco mais a ter certas liberdades. Os nomes vou omitir para não complicar os casamentos delas, pois como a net é imprevisível, depois eu vou ficar em maus lençóis. Tive outra que me lembro, era porreta, foi melhorando a beleza das minhas escolhas. Mas essa, depois fiquei sabendo que separou do marido e que tinha ciúmes até da sombra da irmã dela e que chegou a rasgar o banco do carro dele com uma faca e além do mais, outro agravante, minha mãe não gostava dela. Podem ver que estou sempre agradecendo à Deus!
Estas mulheres relatadas aqui, foram as que mais marcaram e que ficaram na minha história.
Um belo dia, fui convidado para ir na despedida da irmã de um funcionário do banco que eu trabalhava e que ele era meu subordinado e como todo subordinado gosta de puxar o saco do chefe, me chamou, pois ela tinha passado no vestibular em Anápolis e ia morar na casa de um tio dela.
Fui eu, na intenção de cantar a menina que morava na casa deles. Ela tinha umas pernas muito bonitas. Cheguei lá, meio deslocado, comecei a conversar com a dona da festa e já sabia que ela era bonita, mas tinha uma paixão por um magrelo, que também trabalhava no banco. Estavam terminados nessa época. Depois chegou um jacú de botina amarela e uma camisa xadrez que era apaixonado por ela e quando pronunciava o nome dela, se estivesse com a boca cheia de farinha, sujava todo mundo. Vendo que ela era o centro das atenções, aproveitei a ocasião e a convidei para ir numa festa comigo em Anápolis no sábado seguinte. Ela topou. Eu não sabia que ali estava começando a história e a mulher da minha vida!

Um comentário:

Chrystian disse...

Conheço essa história.
hehehe
beijos.